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IPI Recomeçar

Nunca esmoreça!

  • Foto do escritor: Jonathan Pessoa
    Jonathan Pessoa
  • 18 de out.
  • 2 min de leitura


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A palavra “esmorecer” significa desanimar ou enfraquecer. É um termo que tem origem no latim tardio. Ele é formado pelo uso do prefixo “ex-” (para fora) e pelo verbo “morescere”, que apresenta o sentido de perder as forças, a coragem ou o vigor. Ao analisar o processo de formação da palavra, alguns estudiosos chegam, inclusive, a ligar a expressão à palavra latina “emori”, que significa "morrer”.


Na Bíblia, nesse sentido, o indivíduo esmorecido é um sujeito completamente desanimado e abatido. É alguém que perdeu as forças e não tem mais coragem para viver. Nela, tal como o salmista, o esmorecido não possui mais motivação e se encontra num perigoso estado de fraqueza espiritual: “Quando dentro de mim me esmorece o espírito, conheces a minha vereda [...] Atende o meu clamor, pois me vejo muito fraco” (Salmo 142.3,6).


Por esse motivo, após ser interrogado pelos fariseus sobre a vinda do Reino de Deus, Jesus contou a parábola do juiz iníquo (Lucas 18.1-8) com o objetivo de que os seus discípulos, mesmo diante das lutas e dificuldades, nunca viessem a esmorecer. O Senhor ofereceu a eles um estímulo para que nunca desistissem de esperar pela sua segunda vinda.


Nessa parábola, Jesus deixou claro que, se até um juiz egoísta atende às necessidades de uma pobre viúva, ainda mais o amoroso Pai celestial satisfaz  às necessidades de seus filhos quando estes clamam a ele! Conforme propõe Warren Wiersbe, Jesus não sugere que "incomodemos" Deus até ele agir, mas que não precisamos "importuná-lo", porque o Senhor sempre está pronto e disposto a responder a nossas orações.


Você já clamou a Deus no dia de hoje?! Não esmoreça! Deus tem pressa e quer agora mesmo ouvir o seu clamor. Não desista! Assim como uma pobre viúva: ore sempre, confie na justiça de Deus e permaneça na fé em Jesus Cristo.


Rev. Jonathan Pereira Lopes Pessoa

LITURGIA PARA O CULTO

29º Domingo no Tempo Comum

Jeremias 31.27-34; Salmo 119.97-104; 2 Timóteo 3.14-4.5; Lucas 18.1-8.


LITURGIA DE ENTRADA

  • Prelúdio: 

  • Saudação;

  • Chamada à adoração:

    • Todos: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!” (Salmo 119.97)

  • Cântico: “Deus está no templo!” (CTP02);

  • Oração de adoração;

  • Conjunto das crianças;

  • Chamada à confissão: 2 Timóteo 4.1-5;

  • Cântico: “Eis mensagem do Senhor” (CTP108);

  • Oração de confissão de pecados;

  • Declaração de Perdão: “[...] todos me conhecerão, desde o menor até ao maior [...] diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Jeremias 31.34).

  • Cânticos comunitários: 

  • Entrega dos dízimos e ofertas;


LITURGIA DA PALAVRA

  • Oração por iluminação;

  • Leitura e Proclamação da Palavra;

  • Cântico: “Ó Senhor, vem me dirigir” (CTP294);

 

ENVIO

  • Oração de Intercessão;

  • Bênção apostólica;

  • Amém Tríplice;

  • Poslúdio;

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