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IPI Recomeçar

Dê testemunho!

  • Foto do escritor: Jonathan Pessoa
    Jonathan Pessoa
  • 15 de nov.
  • 3 min de leitura
Imagens do desabamento do antigo templo da IPI de São Manuel (Fonte: Estandarte/2008)
Imagens do desabamento do antigo templo da IPI de São Manuel (Fonte: Estandarte/2008)

No dia 23 de março de 2008, a Igreja Presbiteriana Independente de São Manuel, no interior de São Paulo, sofreu um duro golpe. Por volta das 10h15, durante o período da Escola Dominical, num Domingo de Páscoa, em detrimento da imprudência e do mau planejamento numa construção vizinha, ela viu o seu templo desabar com mais de 100 anos de história. Na tragédia, todos ficaram assustados e atônitos. Porém, graças a Deus, ninguém ficou ferido!


Na oportunidade, muitos imaginavam ou supunham que a vida e a história da igreja tinham acabado ali. Afinal de contas, o que seria da igreja sem o seu templo? Hoje, no entanto, após muitas lutas e lágrimas, a comunidade se reergueu e continua servindo a Deus. Ela tem um novo espaço para a realização de suas atividades e conta com um testemunho atuante não só na cidade de São Manuel, mas em toda a região do Presbitério de Botucatu.


O que o exemplo da IPI de São Manuel nos ensina? Ensina que a vida de uma comunidade não se resume às construções ou aos empreendimentos que possui. Mostra que o testemunho de uma igreja não acaba quando esta perde o seu templo. Deus, aliás, não deseja que os seus filhos sejam apreciadores ou críticos de templo. O Senhor quer, na verdade, que os seus discípulos no mundo deem testemunho do Evangelho de Cristo.


Na semana da Páscoa, quando os discípulos estavam admirados com as belas pedras e ornamentos do Templo de Jerusalém, Jesus mesmo alertou que, em breve, tudo aquilo seria destruído e que sobre o mundo viriam muitas tragédias, guerras e tribulações. Ademais, na ocasião, Ele ainda acrescentou, dizendo: “... e isto acontecerá para que deis testemunho” (Lucas 21.13).


Desse modo, a pergunta sobre a qual hoje eu e você precisamos refletir não é o que será da igreja a partir de agora que perdemos tudo, mas sim como a igreja pode dar testemunho da Palavra de Deus num tempo de destruição. A questão que nos sobressai é a seguinte: como podemos servir a Deus quando todos os nossos sonhos e todas as nossas coisas vêm ao chão?


Nesse sentido, ainda no mesmo sermão profético, Jesus nos deixou claros alguns imperativos, dizendo: “Não se engane!” (21.8); “Não se assuste!” (21.9); “Não se preocupe!” (21.14). O Senhor está no controle de tudo. Glória ao Salvador!


Rev. Jonathan Pereira Lopes Pessoa

LITURGIA PARA O CULTO

33º Domingo no Tempo Comum

Isaías 65.17-25; Isaías 12; 2 Tessalonicenses 3.6-13; Lucas 21.5-19


LITURGIA DE ENTRADA

  • Prelúdio: 

  • Saudação;

  • Chamada à adoração:

    • Liturgista: “Dai graças ao Senhor, invocai o seu nome, tornai manifestos os seus feitos entre os povos, relembrai que excelso é o seu nome”;

    • Congregação: “Cantai louvores ao Senhor, porque fez coisas grandiosas; saiba-se isto em toda a terra” (Isaías 12.4-5)

  • Cântico: “Dai graças ao Senhor” (CTP224);

  • Oração de adoração;

  • Conjunto das crianças;

  • Chamada à confissão: 2 Tessalonicenses 3.6-13;

  • Cântico: “Serviço do crente” (CTP309);

  • Oração de confissão de pecados;

  • Declaração de Perdão: “Graças te dou, ó Senhor, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolas” (Isaías 12.2).

  • Coral: “Maravilhosa graça”;

  • Cânticos comunitários; 


LITURGIA DA PALAVRA

  • Oração por iluminação;

  • Leitura e Proclamação da Palavra;

  • Cântico: “Mensagem Maravilhosa” (CTP315);

  • Entrega dos dízimos e ofertas;

 

ENVIO

  • Oração de Intercessão;

  • Bênção apostólica;

  • Amém Tríplice;

  • Poslúdio: “Que a luz de Cristo brilhe” (Coral);


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