Um povo sem o Espírito!

Comunhão, comunicação e conversão são as três grandes marcas da presença do Espírito Santo de Deus na vida do seu povo. Você quer ter uma prova disso? Olhe para a experiência do Pentecostes no livro de Atos dos Apóstolos! 

Cinquenta dias após a Festa da Páscoa, Deus resolveu derramar o seu Santo Espírito sobre a vida da igreja quando todos os discípulos estavam reunidos no mesmo lugar na cidade de Jerusalém. No momento em que estavam juntos, isto é, em comunhão, de repente, todos ouviram um som do céu e ficaram cheios do Espírito Santo. Naquela hora todos começaram então a se comunicar em diferentes línguas e, mesmo assim, todos os judeus e homens piedosos vindos de diversos lugares do mundo ouviram e entenderam sobre as grandezas de Deus na sua própria língua. Após a pregação de Pedro, por sua vez, cerca de três mil pessoas tiveram ainda seus corações compungidos, experimentaram o arrependimento e foram batizados em nome de Jesus Cristo (Atos 2). 

Se por um lado a vida de uma comunidade é abençoada quando ela vive na presença do Santo Espírito, por outro lado, como é a vida de um povo que não se deixa guiar pelo Espírito de Deus? Como vivem as pessoas sem a presença do Consolador? Para tentar responder a essa questão, em vez de Atos dos Apóstolos, é preciso que você volte agora a sua atenção para um outro livro da Bíblia: no caso, o livro de Gênesis. Ali poderá observar o exemplo do povo da chamada Torre de Babel.

De modo semelhante aos discípulos em Jerusalém, todos os habitantes da terra de Sinar estavam reunidos no mesmo lugar e falavam a mesma língua. Eram trabalhadores e tinham também o mesmo propósito: não queriam se separar e se espalhar pela face da terra. No entanto, em vez de glorificar a Deus, queriam apenas alcançar o próprio sucesso. Eram ambiciosos. Desejavam ter um nome célebre. Qual foi o resultado disso? Desentendimento e confusão! Deus viu que aquilo que estavam fazendo não era bom e os dispersou por toda a superfície da terra (Gênesis 11.9).

Cuidado! Assim como Deus desceu do céu para verificar o que o povo estava fazendo na cidade de Sinar, do mesmo modo, Deus também vem até nós para ver o que estamos fazendo com a sua igreja. Não façamos hoje da nossa comunidade, mais uma vez, uma Torre de Babel! Oriente a sua vida e os seus planos pelo Espírito Santo de Deus e não pelo espírito desse mundo. 

Rev. Jonathan Pereira Lopes Pessoa

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LITURGIA PARA O CULTO

Domingo de Pentecostes (Cor litúrgica: vermelho)

Gênesis 11.1-9; Salmo 104.24-34; Atos 2.1-21; João 14.8-17(25-24)

ADORAÇÃO

• Prelúdio;

• Saudação;

• Chamada à adoração: 

  • Dirigente: “A glória do Senhor seja para sempre! Exulte o Senhor por suas obras!”;

  • Congregação: “Cantarei ao Senhor enquanto eu viver. cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida”;

  • Todos: “... Bendize, ó minha alma ao Senhor! Aleluia!” (Salmo 104.31,33,35)

• Cântico: “Vem e sopra sobre nós” (CTP09);

• Oração de adoração;

• Conjunto das crianças;

CONFISSÃO

• Leitura Bíblica: Gênesis 11.1-9;

• Conjunto Recomeçar: “Salmo 142”;

• Oração de confissão de pecados;

• Declaração de perdão:

  • Oficiante: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27)

• Cânticos Comunitários;

• Entrega dos dízimos e ofertas;

PALAVRA

• Oração por iluminação;

• Proclamação da Palavra;

• Conjunto Recomeçar: “Maravilhosa Graça”;

ENVIO

• Cântico: “No Pentecoste o Espírito” (CTP408);

• Oração de intercessão

• Bênção Apostólica;

• Amém tríplice;

• Poslúdio: “Nada impossível é” (Conjunto)