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IPI Recomeçar

Redemoinhos de Deus

  • Foto do escritor: Jonathan Pessoa
    Jonathan Pessoa
  • 28 de jun.
  • 3 min de leitura
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Redemoinhos, rodamoinhos ou torvelinhos são fenômenos meteorológicos naturais. Eles acontecem por causa da forte circulação do ar em formato espiral nas áreas de baixa pressão atmosférica. Podem variar em tamanho e intensidade, indo desde pequenos redemoinhos de poeira em áreas secas até redemoinhos maiores e mais violentos como tornados ou trombas d'água. Por onde passam, além danos materiais, como a destruição de casas, construções e lavouras, os redemoinhos ocasionam sérios transtornos e riscos para a vida e a segurança das pessoas.


Na Bíblia, no entanto, mais do que fenômenos naturais, os redemoinhos também podem ser a manifestação do poder e da vontade de Deus na vida do seu povo. Veja, por exemplo, o que aconteceu com o profeta Eliseu. Após cruzar o Rio Jordão, um redemoinho passou no caminho dele e levou numa carruagem de fogo o profeta Elias para o céu (2 Reis 2.11). Nunca mais Eliseu viu o seu mestre. Ficou apenas com o manto do único profeta de Israel que teve a coragem de confrontar a idolatria do rei Acabe e da rainha Jezabel.


Naquela ocasião, o que se pôde aprender com o redemoinho de Deus? Quais foram as lições da experiência de Eliseu? A primeira lição foi a de que os redemoinhos de Deus não são imprevisíveis ou inesperados. Pelo contrário, eles são previamente avisados e comunicados para que possamos nos encontrar prontos e preparados. Por esse motivo, Eliseu foi por duas vezes advertido pelos discípulos dos profetas de que Deus levaria Elias por sobre a cabeça dele. Eliseu, porém, não quis lhes ouvir. Não deu ouvidos tanto aos discípulos de Betel quanto aos discípulos de Jericó. Ordenou que se calassem.


Já, a segunda lição é a de que, embora comunicado, os redemoinhos de Deus, ainda assim, são implacáveis e inevitáveis. Eliseu não queria deixar que Elias partisse. Todavia, mesmo assim, não conseguiu. A presença e a companhia dele ao lado do mestre não foram suficientes para impedir a força dos ventos e o poder dos planos de Deus.


Por fim, a partir desse episódio, vale ainda destacar que os redemoinhos são transformadores. Eles mudam completamente a vida das pessoas que o experimentam. Eliseu, aliás, nunca mais foi o mesmo depois de passar pelo torvelinho de Deus. Antes, recebeu porção dobrada do Espírito e operou muitas maravilhas para a glória de Deus. 


Agora, portanto, diante de todas essas lições, eu lhe pergunto: o redemoinho que hoje você enfrenta vem do mundo ou vem de Deus? Diferente do que muita gente pensa, os redemoinhos de Deus produzem um bom fruto (Gálatas 5.22), mas os redemoinhos do mundo deixam para trás apenas morte, destruição e dor. Viva o redemoinho de Deus!


Rev. Jonathan Pereira Lopes Pessoa

LITURGIA PARA O CULTO

13º Domingo no Tempo Comum

2 Reis 2.1-2, 6-14; Salmo 77.1-2,11-20; Gálatas 5.1,13-25;  Lucas 9.51-62.


ADORAÇÃO

  • Prelúdio: “Confiança em Jesus” (CTP187)

  • Saudação;

  • Chamada à adoração:

    • Dirigente: “O teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que Deus é tão grande como o nosso Deus?” (Salmo 77.13).

  • Cântico: “Santo! Santo! Santo” (CTP34);

  • Oração de adoração;

  • Conjunto das crianças;


CONFISSÃO

  • Chamada à confissão: Gálatas 5.13-25;

  • Cântico: “Em fervente oração” (CTP218);

  • Oração de confissão de pecados;

  • Declaração de Perdão: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão” (Gálatas 5.1).

  • Cântico: “Promessa bendita” (CTP89);

  • Entrega dos dízimos e ofertas;


PALAVRA

  • Oração por iluminação;

  • Leitura e Proclamação da Palavra;

  • Cântico: “Crer e observar” (CTP107);


ENVIO

  • Oração de Intercessão;

  • Bênção apostólica;

  • Amém Tríplice;

  • Póslúdio: “Deus vos guarde” (CTP163);

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