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IPI Recomeçar

Para que todos sejam um

  • Foto do escritor: Jonathan Pessoa
    Jonathan Pessoa
  • 31 de mai.
  • 3 min de leitura

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Não existe nada pior para a proclamação do evangelho do que uma igreja dividida. Quando uma igreja se divide, o diabo faz a festa! Quando os irmãos não conseguem mais partilhar da mesma mesa e manter a mesma comunhão, ainda que alegre, animada ou cheia de gente, a igreja torna-se insípida. Assim como o sal, ela perde o seu sabor e para nada mais presta senão para ser lançada fora e ser pisada pelos homens (Mateus 5.13). É como um poço sem água: mesmo que profundo não sacia a sede nem oferece a ninguém descanso ou refrigério. É como uma figueira sem fruto: mesmo que bonita, não alimenta nem dá forças ou sustento àqueles que, na hora da fome ou necessidade, a procuram.


Por esse motivo, na sua última noite de vida, antes de ser sacrificado na cruz, a divisão na igreja foi um dos principais objetos da oração sacerdotal de Jesus. Ele estava preocupado com os seus discípulos. Não queria que eles brigassem entre si. Não desejava que eles se dividissem, mas que preservassem, seja naquela ocasião  seja no futuro, a mesma unidade e comunhão que o Pai e o Filho entre si mantêm. Desse modo, o próprio Senhor então assim orou: “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um” (João 17.20-21).


Jesus estava certo! Ele foi muito sábio e oportuno na sua ação, pois não é possível manter a unidade na igreja sem a prática da oração. A oração é, aliás, o meio de graça pelo qual somos ligados a Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, conectados também uns aos outros. Ela é a chave que abre as portas dos céus, mas que interliga e constrói pontes na terra. Sem a oração, os corações se endurecem. Sem a oração, o amor se esfria e os irmãos se distanciam abrindo assim brechas e espaços para a tentação da divisão.


Hoje, ao completar mais um ano de vida, enquanto IPI Recomeçar, sigamos mais uma vez o exemplo de Jesus: vamos juntos orar para que, apesar das lutas e tribulações, não exista mais espaço nem lugar para a divisão no nosso coração. Se queremos que este bairro creia, não podemos entre nós dar lugar à divisão! Sejamos um!


Rev. Jonathan Pereira Lopes Pessoa

LITURGIA PARA O CULTO

7º Domingo da Páscoa

Atos 16.16-34; Salmo 97; Apocalipse 22.12-21; João 17.20-26


ADORAÇÃO

  • Prelúdio;

  • Saudação;

  • Chamada à adoração; 

    • Oficiante: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim”.

    • Congregação: “[...] Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã”;

    • Todos: “O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” (Apocalipse 22.13,16b-17).

  • Cântico: “Maranata”;

  • Entrega dos dízimos e ofertas;

  • Oração de adoração;

  • Coral: “Ao que está assentado”;

  • Conjunto das crianças;


CONFISSÃO

  • Leitura Bíblica: Apocalipse 22.14-15;

  • Cântico: “Alvo mais que a neve” (CTP98);

  • Oração de confissão de pecados;

  • Declaração de perdão:

    • Oficiante: “A luz difunde-se para o justo, e a alegria, para os retos de coração. Alegrai-vos no Senhor, ó justos, dai louvores aos seu santo nome” (Salmo 97.11-14)

  • Cântico: “Cantai e folgai” (CTP51)


PALAVRA

  • Oração por iluminação;

  • Proclamação da Palavra;

  • Coral: “Aquele que habita”;


COMUNHÃO

  • Oração de Ação de Graças;

  • Instituição da Mesa do Senhor;

  • Distribuição dos elementos;

  • Cântico: “Um só rebanho” (CTP260);

  • Coral: “Olhe ao redor”;


ENVIO

  • Família no Altar;

  • Oração de intercessão

  • Bênção Apostólica;

  • Amém tríplice;

  • Poslúdio;

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